Eu costumava não gostar das mais fáceis e dos irônicos, das mais próximas dos “meus”, das cheias de frescuras e dos perfeitinhos, dos perto de mais e das que usavam algo mais chamativo, não gostava da necessidade de dar oi pra todo mundo e da calmaria ao andar, não gostava de gente estranha, de palavras estranhas e de ter que dar respostas. Agora eu costumo ver que cada um tem seu jeito e que nem sempre são assim pra chamar atenção, entender que são assim porque são apenas eles antes de se preocuparem com o que os outros vão pensar ou falar, entender que o ”meu “ é “meu” pra muitos outros também. Hoje tem cheias de frescuras , perfeitinhos e gente estranha que se passa uma semana longe me faz falta as frescuras, perfeições e “estranhices” deles. Aquele oi pra todo mundo já não me é mais necessidade, as respostas às vezes ainda me incomodam, e tem algumas coisas que ainda me irritam, mas não é por isso que vou me acostumar de novo ao não gostar. Não gostar e criticar parece mais fácil não é? O mundo é mais fácil se você começar a ver as partes simples e boas que ele te dá.
Por: Sharon Gabriele.
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